
Grupo Escolar “Antônio Ferreira Martins”.
“A memória social será tão mais significativa quanto mais representar o que foi vivido pelos diversos segmentos sociais e quanto mais mobilizar o mundo afetivo dos indivíduos, suscitando suas lembranças particulares. Nestas e só nestas, alcançando pelo sentimento e sustentando pela sensação, o passado é reconstruído plenamente. Feito de fantasias, parecendo sempre melhor que o presente, ele aflora idealizado, porque reconstruindo por nós que já somos o que ele nos traga de volta sensações já vividas”
(Rodrigues)

Banda de Música de Maripá de Minas (10/02/1941).
Da esquerda para a direita
1° fileira:
Maestro José Caetano de Oliveira Antônio Nascentes de Azevedo, Antônio Jovêncio, Walter Machado, Francisco Rosa da Silveira, Silval Ferreira Fonseca, Mário Nascentes de Azevedo
2° fileira:
Antônio Jovêncio Filho, Sebastião Elízio Ferreira, Sebastião Jovênico, Murilo Machado, Manoel Rocha, José Elízio Ferreira.
2° fileira:
Benjamim Barreto, Oswaldo Gumercindo, Aristídes Nascentes de Azevedo, Deolindo Cesário e Nelson Garcia./

Maripá de Minas – 1965.
“Este mundo é dado ao homem como um enigma a resolver”
“A simplicidade de uma imagem urbana pode condensar fisionomias diferentes de uma cidade. Se um primeiro instante ela não nos conta nada, somos obrigados a sonhar diante do seu silêncio e falar diante de nossa impertinência de pescar significados naquilo que se entrega à percepção. Estamos sempre a falar da paisagem urbana partir de suas relações com as contradições sociais, com passado que a memória não esqueceu ou com os conflitos e harmonias que fazem o presente o presente; encontramos enfim, uma causa, uma explicação para as imagens onde a cidade se deixa perceber. Mas é nas imagens poéticas que a cidade provoca a imaginação e solta os seus enigmas. Em torno de cada imagem escondem-se outras. Forma-se um campo de analogias. Simetrias e contraposições”
(Antônio Luiz M. Andrade)

Sr. Balbino
“Todo homem tem direito aos testemunhos autênticos que expressam sua identidade cultural no conjunto da grande família humana; tem direito a conhecer seu patrimônio e o dos outros; tem direito a uma boa utilização do patrimômio; tem direito de participar das decisões que afetam o patrimônio e os valores para a defesa e pela valorização do patrimônio.”
Casa da Música de Maripá de Minas
“Jornada Mineira do Patrimônio Cultural”
(Geniltomar Elias Pereira)

Casa da Cultura
O Instituto Maestro José Caetano de Oliveira, denominado Casa da Cultura, foi tombado em 09 de abril de 2001, nos termos do Decreto Municipal nº22/2001.
A Casa da Música, hoje Câmara Municipal, foi tombado em 09 de abril de 2001, nos termos do Decreto Municipal nº23/2001.

Portão do Cemitério
O Portão do Cemitério, que pertencia a um cemitério de escravos, foi tombado em 14 de dezembro de 2001, nos termos do Decreto Mun